sábado, 16 de abril de 2011

CRISTO: O NOSSO ÚNICO MEDIADOR

Interessante é o fato de que sempre estamos em busca de segurança e conforto. Ora depositamos toda a nossa esperança em coisas: carro novo e melhor, casa nova e maior... mas, invariavelmente nossas maiores expectativas se voltam para nossos governantes. Esperamos deles as leis que farão com que ao menos cheguemos próximo da igualdade social, da segurança publica ideal, do padrão de saúde desejável...
Paulo, o apostolo, escrevendo a Timóteo em sua primeira carta, no capitulo 2, recomenda que se faça suplicas, orações, intercessões e também ações de graça por todos os homens. Também pelos Reis (presidentes, governadores, prefeitos...) e por todos quantos exercem autoridade sobre nós. Pois a finalidade disso é: termos uma vida tranqüila e pacifica, com toda a piedade e dignidade.
Por que Paulo diz isso? Porque todos os homens, apesar de seu status quo, são somente homens. E, sendo homens são pecadores. E nessa condição, são carentes da gloria de Deus. E assim sendo, não têm a menor chance de poder estabelecer ponto de apoio, equilíbrio ou sequer dar a possibilidade da tão almejada segurança.
Ao contrario, nos versos seguintes: I TIM. 2:3-6 Paulo faz as seguintes afirmações:
1)    Deus é o Deus verdadeiro.
2)    Deus é o nosso salvador, preservador e libertador.
3)    Deus está pronto, disposto e inclinado a salvar e resgatar da incredulidade, para preservar são e salvo a todos os homens, para que esses caminhem e alcancem, sem mentira nem engano o conhecimento verdadeiro e profundo de toda a Verdade.
4)    Temos apenas o único e verdadeiro Deus (veja que o artigo é definido: O e não indefinido: Um).
5)    Temos apenas um Mediador, aquele que se interpõe e age entre as duas partes: Deus, o verdadeiro Deus e os homens. Esse único mediador é O Homem Cristo Jesus.
6)    Jesus, para se tornar o único mediador doou a si mesmo. Assim, tornou-se o autor do único meio para que possamos ter a liberdade. Ou seja, Jesus se fez o pagamento pelo resgate em favor de todos os homens.
Diante dessas afirmações nós vemos quão poderoso é o nosso Único e verdadeiro Deus e o quanto Ele é amoroso. Não há limites para o seu agir. Tudo isso tem como finalidade um único objetivo: seu desejo de que todos os homens sejam salvos.
Mas, há uma observação importantíssima: Deus, o Deus verdadeiro é soberanamente livre. E nessa soberania, deu ao homem o livre arbítrio, o que o impede de obrigá-lo ao desejo de amá-lo, respeitá-lo e de aceitar de maneira arbitraria, que na condição de pecador precisa de um mediador. E esse mediador, o único capaz de intervir entre Deus e o homem é somente Jesus. Somente o homem pode decidir aceitar ou rejeitar tão grande amor.
Se aceitar, fará uma boa, bela, oportuna e conveniente ação. Ação essa que além de aceita por Deus é também agradável aos seus olhos. Como resultado terá: uma vida tranqüila e pacifica, com toda a piedade e dignidade.
Agora se rejeitar...
Por isso, quero concluir dizendo: se hoje ouvirdes a Palavra de Deus, não endureça o seu coração.
No amor de Cristo,
Paulo O. Junior

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