segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A MENSAGEM DA CRUZ

A mensagem da cruz não revela ostentação.

 
Por quê?
 
Por causa do significado da cruz.
 
Castigo: os romanos a usavam para castigar salteadores e criminosos.  Vergonha: qualquer preso era crucificado nu, diante de todos os que passavam.  Dor: sofrimento pela asfixia, pela perda de sangue, pela morte.
 
Jesus submeteu-se a tudo isto. Não como um herói ou como um mártir, mas para cumprir sua missão de “buscar e salvar o que se havia perdido”. E mais: “Ele foi obediente até a morte, e morte de cruz”.
 
Que demonstração de amor foi a de Jesus. Levar as nossas dores, perdoar-nos dos pecados e oferecer a salvação eterna, tudo através da cruz.
 
Esta é a mensagem!
 
Nunca deixemos de falar da cruz. Nela Jesus Cristo cumpriu a obra de redenção dos homens!
 
A mensagem da cruz não é para revelar conhecimento e sabedoria humana. Mas é para expor o amor de Deus, Seu plano de salvação e os princípios de vida que devem nortear aqueles que recebem Jesus Cristo como Salvador e Senhor.
 
A fé não pode estar apoiada em sabedoria humana, e sim no poder de Deus! E a mensagem da cruz é a mensagem do Evangelho. É o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê.
 
 
 
Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Igreja Batista Memorial de Americana

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

TEMPO E OPORTUNIDADE

 
Quando eu olho para um relógio, e vejo o ponteiro que marca os segundos andando com certa cadência e constância, eu penso: “Cada um desses segundos, é tempo oportuno que passou e nunca mais voltará!”
 
Não adianta mesmo, nunca mais teremos esse tempo de volta com as oportunidades que ele trouxe!
 
É por isso que a Palavra de Deus recomenda: “Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando, ao máximo, cada oportunidade, porque os dias são maus.” (Efésios 5.15-16).
 
Na verdade, há tempo para cada propósito. A Bíblia diz: “Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu.” (Eclesiastes 3.1). Assim, não devemos deixar para depois o que podemos fazer agora.
 
O tempo é muito precioso. Ele é um milagre que não se repete. Ele é muito mais precioso do que o dinheiro, do que o ouro e a prata. Devemos aproveitá-lo muito bem, usando-o com sabedoria.
 
O tempo e as oportunidades pertencem ao Senhor. E até deles prestamos contas a Deus!



Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Igreja Batista Memorial de Americana      

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE

Na cidade encontramos etnias, escolas e faculdades, comércio e indústrias, centros financeiros, estabelecimentos de cuidados da saúde, serviço público e serviço privado. Encontramos, sobretudo, famílias.
Enfim, a cidade é um complexo, uma concentração populacional, dedicada a atividades de caráter mercantil, industrial, financeiro e cultural.
É nessa concentração de vidas humanas que Deus está presente e não distante! Pois Ele tem planos para as cidades.
A Bíblia registra as ações de Deus nas cidades.
Ele deseja transforma-las, pois nelas estão a violência, o derramamento de sangue, as fraudes, a sonegação, os roubos, a prostituição, a imoralidade e o sincretismo religioso.
A cidade é a nossa posição geográfica! Não estamos nela por acaso.
O Evangelho de Jesus Cristo nos motiva a influenciar a cidade pelos padrões de conduta. Você e eu podemos atuar na cidade como agentes de transformação!
Mas quantas vezes a demanda de nossos compromissos, a tirania da urgência, as desculpas de incompetência, a transferência da responsabilidade nos levam à indiferença para com essa importante tarefa.
“Procurai a paz da cidade e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz.” (Jeremias 29.7)
Oremos pela cidade e não percamos as oportunidades de servirmos a Deus como seus agentes de transformação: de vidas, de valores e de princípios.

Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Igreja Batista Memorial de Americana

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A ÚNICA RIQUEZA



A única riqueza
Podemos perder tudo, menos a nossa fé no Senhor. O profeta Habacuque ensina isto muito bem:
“Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no SENHOR e me alegrarei no Deus da minha salvação. O SENHOR, o Soberano, é a minha força...” (Habacuque 3.17-18).
Em uma sociedade de consumo como a nossa, que prioriza os valores materiais e despreza os valores espirituais, é de extrema importância refletir essas palavras de Habacuque.
O ter não é prova da bênção e da vontade divina, necessariamente. Mas o ser uma vida íntegra e plena da fé em Cristo, isto sim, é incontestável evidência dos favores do Senhor!
A confusão religiosa, a decadência moral, os problemas sociais dos nossos dias e a inquietação espiritual em que a humanidade vive, tem revelado um cenário sombrio e de valores invertidos.
Para um mundo alucinado e intensamente materialista é muito oportuna a palavra do profeta Habacuque: “Ainda que perca tudo, todavia eu me alegro no Senhor”.
Quem possui o Senhor tem a única riqueza. Esta perdura para sempre!
 
Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Igreja Batista Memorial de Americana
 
 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

JOSHUA E JESUS



Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, desce numa estação do metrô de Nova York vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora da agitação matinal.  

Durante os 45 minutos que lá tocou, foi praticamente ignorado pelos que passavam. Ninguém sabia que se tratava do músico Joshua Bell, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de três milhões de dólares. Apenas uma mulher o identificou.

Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall, de Boston, onde os melhores lugares custaram 1.000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino e das obras tocadas por Joshua Bell.

A iniciativa foi do jornal “The Washington Post”, que teve por objetivo lançar um debate sobre: valor, contexto e arte.

 A conclusão de todo aquele debate feito durante muitas horas foi esta: estamos tão acostumados a dar valor às coisas quando elas estão num determinado contexto, que não as reconhecemos fora dele. Joshua Bell era uma obra de arte sem a famosa moldura. Joshua Bell era um artefato de luxo sem sua etiqueta de grife, e num ambiente comum.

Assim acontece com JESUS CRISTO. Ele deixou os céus, na condição de Deus, para vir a este mundo, fazendo-se semelhante aos homens. Deixou seu Trono de glória como Senhor e Rei, para tomar em suas mãos uma bacia com água e toalha a fim de servir a homens. Deixou os braços amorosos do Pai para terminar seus dias nos braços ásperos e sem carinho de uma rude cruz. Porque Jesus não está dentro de uma moldura e nem tem grife, tantos o rejeitam. Apenas alguns O recebem.

Pense nisso.


Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Igreja Batista Memorial de Americana

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O VERDADEIRO AMOR

 

Um senhor de idade entrou no pronto socorro do Hospital para fazer um curativo em sua mão. Havia um profundo corte.
 
Muito apressado, pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.
 
O médico que o atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. O simpático velhinho respondeu que em todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado.
 
O médico, preocupado com o atraso do atendimento, disse: “Ela ficará muito preocupada com sua demora?”
 
O senhor respondeu: “Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais”.
 
O médico então questionou: “Mas então, para que tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?”
 
O velhinho então deu um sorriso e, batendo de leve no ombro do médico, respondeu: “Ela não sabe quem eu sou. Mas eu sei muito bem quem ela é!”
 
O médico teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava...
 
O verdadeiro amor não se resume ao físico, nem ao romântico. O verdadeiro amor é a aceitação de tudo o que o outro é... e de tudo o que o outro foi um dia... Do que o outro será amanhã... e do que o outro já não é mais!
    
 
 
Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Igreja Batista Memorial de Americana

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

JESUS NASCEU PARA QUE RENASÇAMOS


Longe de Deus, a pessoa humana vive de uma forma totalmente diferente daquela para a qual foi criada. É o que a Bíblia chama de perversidade. Há insensatez, desobediência, extravio, obsessão pelos prazeres, malícia, inveja, ódio e outras situações semelhantes a essas.
Com o nascimento de Jesus, porém, manifestou-se a benignidade de Deus revelada no seu enorme amor por todos os homens. “O povo que vivia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz” (Mateus 4.16).
Desde que Jesus nasceu através da encarnação de Cristo Eterno, a condição da pessoa humana e o seu estado de espírito podem ser completamente transformados.
Você sabe por quê?
Porque Jesus nasceu para que renasçamos!
Isto é obra da misericórdia e da Graça divina. Por Sua misericórdia, deixamos de receber o que merecemos; e por Sua Graça, recebemos o que não merecemos!
Jesus Cristo regenera a pessoa humana. Ou seja, Jesus Cristo gera uma nova vida, um novo nascimento. Ele renova uma vida abundante, na experiência daqueles que O recebem e mantêm um relacionamento pessoal e comprometido de amor com Ele.
Perdoados por Jesus, somos declarados sem culpa, tornando-nos herdeiros com Ele.
Fiel é o ensino da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada: Jesus nasceu para que renasçamos. Ele outorga vida eterna a todos que O recebem!
 
Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Igreja Batista Memorial de Americana